Tu,
terra inóspita...
Cândida e perfeita...
Sinuosa e santa...
Cândida e perfeita...
Sinuosa e santa...
Onde
encantas tua magia...
Que na cúpula da esperança...
Contagias-me e o amor anuncia...
Em traços líricos e ternos...
Amansas-me em versos...
Diante de mim mesmo...
Paralisas o pensamento...
Dos sonhos o universo...
Conduzes-me a letargia...
Num fôlego, hálito álibi de fogo...
Um brio no escuro...
Conduzes no espaço...
Estrelas a bailar...
Sou bravo, eterno príncipe...
Num tímido silencio...
Rendo-me...
Apaixonado...
A te contemplar...
Que na cúpula da esperança...
Contagias-me e o amor anuncia...
Em traços líricos e ternos...
Amansas-me em versos...
Diante de mim mesmo...
Paralisas o pensamento...
Dos sonhos o universo...
Conduzes-me a letargia...
Num fôlego, hálito álibi de fogo...
Um brio no escuro...
Conduzes no espaço...
Estrelas a bailar...
Sou bravo, eterno príncipe...
Num tímido silencio...
Rendo-me...
Apaixonado...
A te contemplar...
Um comentário:
Ser poeta é degustar cada momento e equilibrar o sentimento... No riso e na dor... Encontrar um espaço que tudo tenha a sanidade sóbria do amor... Obrigada Fábio pelo carinho... É uma honra para mim um lugar no seu Blog... E ser a sombra de tua luz...
Marisa Zenatte.
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